• Bem Vindo!

    Inaugurada a 25 de julho de 2014 em Tomar, a Cafetaria do Castelo encontra-se localizada no Terreiro Dom Gualdim Pais, junto ao Convento de Cristo. As instalações foram construídas quando foi reabilitado o espaço envolvente ao Convento e constituem agora uma concessão à Câmara Municipal.

     

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    O que temos para si...

    Dispomos de estacionamento privativo e de uma esplanada com uma vista privilegiada sobre a cidade.Pretendemos dar apoio aos muitos portugueses e estrangeiros que visitam o Convento de Cristo e a cidade, sendo um ponto de informação e de divulgação de Tomar. Para tal, estamos em parceria com a Loja do Mundo Conventual da Adirn e com os Caminhos da História.

    Na cafetaria há um espaço de venda de produtos regionais através da ADIRN e outro de informação turística e divulgação da atividade da ‘Caminhos da História’.
    A cafetaria vai funcionar todos os dias entre as 9 e as 24 horas.

    Temos não só os produtos expectáveis numa cafetaria, como saladas, salgados, bolos e bebidas, mas também os produtos tradicionais da região. Disponíveis aos visitantes da Cafetaria estão os vinhos das adegas do concelho, os doces e licores conventuais e ainda o artesanato ligado à cidade e aos templários. Tudo para que o passeio pela cidade e por um dos mais belos monumentos portugueses e do mundo se torne numa experiência única.

  • O Castelo Medieval

    Iniciada a sua construção a 1 de março de 1160 por D. Gualdim Pais, Mestre da Ordem do Templo, ali se instalou a Ordem do Templo até 1314 e a Ordem de Cristo a partir de 1357. Faz parte do castelo a Torre de Menagem e a Charola, oratório românico fortificado do século XII. O Castelo possui ainda três compartimentos muralhados.

     

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    Curiosidades...

    No interior situavam-se a norte, a área habitacional dos cavaleiros templários e a sul, a praça de armas ou terreiro interior e a área outrora ocupada pelos moradores da vila fortificada. O complexo militar dispunha de uma entrada a sul direta para a vila, a porta de Al Medina, com dois torreões. Uma via pavimentada levava à praça de armas e à casa militar templária. A inovação são os “alambores” que reforçam a defesa da muralha. Entre a alcáçova e a charola, no espaço onde foram os Paços do Infante, no século XV, há indícios de ocupação muçulmana. Os pontos de interesse no Convento são o Portal Principal, a Charola, a Janela do Capítulo e o Claustro de D. João III. A excelência arquitetónica traduz a consolidação de Portugal e a sua expansão pelo Mundo ao serviço de Cristo. O conjunto Castelo Templário e Convento de Cristo foi classificado como Património Mundial da UNESCO em 1983. A sua área é de 54.000 m2, pelo que teria sido uma cidade de média dimensão na época medieval. Trata-se do monumento português de maior área e um dos maiores do mundo. A Cidade de Tomar foi conquistada aos Mouros pelo rei D. Afonso Henriques em 1147 e doada à Ordem dos Templários em 1159. Foi assim a sede da Ordem do Templo e mais tarde da de Cristo.

    A cidade de Tomar foi fundada por D. Gualdim Pais em 1160, que lhe concedeu o Foral feudal em 1162. Habitada há mais de 30 mil anos devido ao clima e abundância de água, tomou o nome de “Sellium” na sequência da ocupação romana. No início do século VII surgiram os primeiros conventos e com eles, a lenda de Santa Iria, mártir e padroeira da cidade. Com a ocupação árabe, em 712, a cidade passou a chamar-se “Tamaramá”, palavra na origem do nome atual e que significava “doces águas”. Thomar surge com a construção do Castelo, em 1160, por D. Gualdim Pais, Mestre da Ordem dos Templários. Com o Administrador da Ordem de Cristo, o Infante D. Henrique, no séc. XIV, a Vila desenvolveu-se e assumiu a organização octogonal que a caracteriza. Em 1510, O rei D. Manuel concedeu Foral Novo, estabelecendo e estruturando o poder administrativo local. Paralelamente, os seus arquitetos João de Castilho, Diogo de Arruda, Diogo de Torralva, entre outros, distinguiram-se pela excelência. Durante o domínio Filipino, os reis espanhóis realizaram obras no Claustro Principal do Convento, contrataram o italiano Filipe de Terzi para a construção do Aqueduto do Convento e criaram ainda a festa de Santa Iria. No período entre os séculos XVII e XIX ocorreu um forte desenvolvimento industrial, nomeadamente relativamente ao na área dos vidros, fiação e ao aparecimento de fábricas de papel. Tomar foi elevada à categoria de Cidade em 1844, no reinado de D. Maria II. O Cinema surgiu em 1901, seis anos após a sua invenção, e ainda hoje se encontra instalado no edifício Cine-Teatro Paraíso. Com Manuel Mendes Godinho, Tomar teve um crescimento notável, no início do século XX, sob a indústria de moagem, cerâmica e extração de óleos e placas de aglomerado de madeira. O desenvolvimento permitiu a criação de uma Casa Bancária e a distribuição de energia a partir dos Moinhos da Vila, sua propriedade. Em 1950, João dos Santos Simões fez renascer a festa dos Tabuleiros, através de uma projeção nacional e internacional. Desde então, a cidade tem vivido um dinamismo cultural notável, com especial ênfase para as festas e feiras realizadas ao longo do ano. O conjunto Castelo Templário / Convento de Cristo foi declarado Património Mundial em 1983. Na década seguinte, foi iniciada a recuperação do Centro Histórico.

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    Terreiro D. Gualdim 2300-322 Tomar
    Telefone: +351 914 549 258 (Chamada p/ rede móvel nacional)
    E-mail: nascimento@cafetariadocastelo.pt
  • Festa dos Tabuleiros

    Festa
    A festa dos tabuleiros é uma festa realizada de 4 em 4 anos no principio do mês de Julho. É uma das manifestações mais antigas de Portugal e a sua origem encontra-se nas festas de colheita à deusa Ceres. A sua cristianização pode dever-se à Rainha Santa Isabel, tendo por base a Congregação do Espírito Santo. No Domingo de Pentecostes, juntavam-se ricos e pobres sem distinção, dia em que as línguas de fogo desceram sobre os Apóstolos simbolizando a igualdade de todos perante Deus. Esta festa manteve as suas características até ao século XVII. As mudanças feitas a partir daí permitiram uma maior grandiosidade à Festa. A tradição continua e as suas cerimónias permanecem: o Cortejo das chegadas dos Bois de nome Cortejo do Mordomo, o Cortejo dos Tabuleiros, a sua bênção, a forma do tabuleiro, os vestidos das raparigas que transportam os Tabuleiros e a Pêza ou distribuição do pão e da carne. A principal característica desta Festa é o Desfile ou Procissão onde desfilam inúmeros tabuleiros que representam as dezasseis freguesias do concelho. Percorre as principais ruas da cidade, num percurso de 5 km. As ruas enfeitam-se de colchas pendentes nas janelas, onde se encontram milhares de visitantes e são lançadas pétalas, entusiasticamente, sobre o Cortejo. O Tabuleiro deve ter a altura da rapariga que o leva à cabeça, sendo constituído por trinta pães enfiados em cinco ou seis canas que partem de um cesto de vime ou verga e é rematado ao alto por uma coroa encimada pela Pomba do Espírito Santo ou pela Cruz de Cristo. Tabuleiros decorados com flores, pão e espigas de trigo desfilam pelas ruas de Tomar.

© 2014 Cafetaria do Castelo | Design by Orange Ideias Criativas | Fotografia :: Carlos Silva